Aplicaciones folksonómicas en plataformas colaborativas de patrimonio cultural: análisis comparativo de los proyectos CrowdHeritage y Arquigrafia
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Resumo
Presenta un análisis comparativo entre las plataformas CrowdHeritage y Arquigrafia cuyas propuestas de modelos colaborativos de representación de información contribuyen a la producción de metadatos en el contexto del patrimonio cultural, especialmente desde la folksonomía. Su objetivo es analizar las prácticas colaborativas de representación de recursos informacionales en dichas plataformas, en vista de las potencialidades de la folksonomía para la representación de información y conocimiento. Utiliza como metodología la investigación bibliográfica y documental, con un enfoque exploratorio-descriptivo y cualitativo, utilizando como método el Análisis de Contenido. Del establecimiento y análisis de las categorías, parece que las dos propuestas se esfuerzan por crear un ambiente para que los usuarios se sientan motivados a contribuir, lo que caracteriza los servicios de crowdsourcing. En el caso de CrowdHeritage, se observa que al ofrecer campañas con una gran base de términos sugeridos para los usuarios, con vocabularios temáticos en Linked Data, el nivel de contribución es restringido por los editores de las campañas, caracterizando un proceso de folksonomía asistida. En Arquigrafia, el usuario tiene mayor libertad de elección de etiquetas al poder insertar un conjunto de descriptores para cada nueva imagen enviada o sugerir y corregir etiquetas asignadas por terceros, alimentando un vocabulario colaborativo y presentando un sistema híbrido de Organización del Conocimiento.
Downloads
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##

Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.
Referências
Amstel, F. (2007). Folcsonomia: vocabulário descontrolado, anarquitetura da informação ou samba do crioulo doido? Encontro Brasileiro de Arquitetura da Informação, São Paulo, Brasil. Recuperado de https://www.usabilidoido.com.br/arquivos/folcsonomia_anarquitetura.pdf
Arquigrafia. (2022). Parque da Independência. Recuperado de https://www.arquigrafia.org.br/evaluations/5273/evaluate?f=sb
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Beghtol, C. (2002). A proposed ethical warrant for global knowledge representation and organization systems. Journal of documentation, 58(5), 507-532. https://doi.org/10.1108/00220410210441
Brabham, D. C. (2012). Crowdsourcing: A model for leveraging online communities. In The participatory cultures handbook. (pp. 138-147). Abingdon: Routledge.
Burger, T., Zaihrayeu, I., Andrews, P., Babenko, D., Pane, J. & Popov, B. (2010). Report on the state-of-the-art and requirements for annotation representation models. Recuperado de http://eprints.biblio.unitn.it/1808/
Catarino, M. E. & Baptista, A. A. (2009). Folksonomias: características das etiquetas na descrição de recursos da Web. Informação & informação, 14(1esp), 46-67. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2009v14n1espp46
Corrêa, R. F. & Santos, R. F. dos. (2018). Análise das definições de folksonomia: em busca de uma síntese. Perspectivas em ciência da informação, 23(2), 1-32. https://doi.org/10.1590/1981-5344/2571
CrowdHeritage. (2021). About: crowdheritage.eu. Recuperado de https://crowdheritage.eu/en/about
CrowdHeritage Platform. (2020). Europeana Pro. Recuperado de https://pro.europeana.eu/page/crowdheritage
CrowdHeritage. (2022) Piece of trencadís for the Parc Güell. Recuperado de https://www.europeana.eu/pt/item/2026117/Partage_Plus_ProvidedCHO_Museu_Nacional_d_Art_de_Catalunya_214999_000
Ellis, S. (2014). A history of collaboration, a future in Crowdsourcing: positive impacts of cooperation on British librarianship. Libri, 64(1), 1-10. Recuperado de https://doi.org/10.1515/libri-2014-0001
Fernandes, D. B. G. (2012). Crowdsourcing: quando? Como? E porquê? (Doctoral dissertation). Instituto Universitário de Lisboa, Lisboa. Recuperado de https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/5934/1/Tese%20final.pdf
González, J. A. M. (2006). La representación y recuperación de los contenidos digitales: de los tesauros conceptuales a las folksonomías. In Tendencias en documentación digital (pp. 81-109). Barcelona: Trea.
Gruber, T. (2005). TagOntology: a way to agree on the semantics of tagging data. Retrieved October, 29.
Hitzler, P. (2021). A review of the semantic web field. Communications of the ACM, 64(2), 76-83. Recuperado de https://dl.acm.org/doi/abs/10.1145/3397512
Howe, J. (2006). Crowdsourcing. a definition. Recuperado de https://crowdsourcing.typepad.com/cs/2006/06/crowdsourcing_a.html
Howe, J. (2008). Crowdsourcing: como o poder das multidões impulsiona o futuro dos negócios. Coimbra: Actual Editora.
Hunter, J. (2009). Collaborative semantic tagging and annotation systems. Annual review of information science and technology, 43(1), 1–84. https://doi.org/10.1002/aris.2009.1440430111
International Standard. (2011). SO 25964-1:2011.ISO. Recuperado de https://www.iso.org/standard/53657.html
Kaldeli, E., Menis-Mastromichalakis, O., Bekiaris, S., Ralli, M., Tzouvaras, V. & Stamou, G. (2021). CrowdHeritage: crowdsourcing for improving the quality of cultural heritage metadata. Information, 12(2), 64. https://doi.org/10.3390/info12020064
Kiu, C. C. & Tsui, E. (2011). TaxoFolk: A hybrid taxonomy–folksonomy structure for knowledge classification and navigation. Expert systems with applications, 38(5), 6049–6058. https://doi.org/10.1016/j.eswa.2010.11.014
Lima, V. M. A., Santos, C. A. C. M. dos & Rozestraten, A. S. (2020). The ARQUIGRAFIA project: a Web collaborative environment for architecture and urban heritage image. Journal of data and information science, 5(1), 51–67. https://doi.org/10.2478/jdis-2020-0005
Mai, J. E. (2011). Folksonomies and the New Order: authority in the digital disorder. Knowledge organization, 38(2), 114–122. https://doi.org/10.5771/0943-7444-2011-2-114
Miranda, M. K. F. de O. (2010). O Acesso à informação no paradigma pós-custodial: da aplicação da intencionalidade para a findability (Tese de doutorado). Universidade do Porto. Faculdade de Letras. Recuperado de https://hdl.handle.net/10216/50422
Oomen, J. & Aroyo, L. (2011). Crowdsourcing in the cultural heritage domain. Proceedings of the 5th International Conference on Communities and Technologies - C&T ’11, Brisbane, Australia. https://doi.org/10.1145/2103354.2103373
Pomerantz, J. (2015). Metadata. Cambridge: MIT Press.
Renault, L. V. (2007). Paradigmas e modelos: proposta de análise epistemológica para a Ciência da Informação. Informação & sociedade, 17(2). Recuperado de https://www.proquest.com/docview/1493902604?pq-origsite=gscholar&fromopenview=true
Ridge, M. M. (Ed.). (2014). Crowdsourcing our cultural heritage. Farnham: Ashgate Publishing, Ltd.
Rozestraten, A. S., Andrade, B. M. de & Figueiredo, F. G. (Eds.). (2018). Manual de procedimentos técnicos do projeto Arquigrafia. São Paulo: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/9788580891348
Rozestraten, A. S., Bertholdo, A. P. O., Faria, J. H. K. & Silva, F. S. C. da. (2017). Projeto piloto Arquigrafia: Open-Air Museum. Computação Brasil, 3(1), 42-46. Recuperado de http://www.sbc.org.br/images/flippingbook/computacaobrasil/computa_35/pdf/CompBrasil_35_out_180.pdf#page=42
Rozestraten, A. S., Martinez, M. L., Gerosa, M. A., Kon, F. & Santos, A. P. O. (2010). Rede social ARQUIGRAFIA-Brasil: Estudos iconográficos da arquitetura brasileira na web 2.0. Seminário Nacional de Documentação do Patrimônio Arquitetônico com o uso de Tecnologias Digitais. Salvador: UFBA. Recuperado de http://www.sbc.org.br/images/flippingbook/computacaobrasil/computa_35/pdf/CompBrasil_35_out_180.pdf#page=42
Santarem Segundo, J. E. (2010). Representação iterativa: um modelo para repositórios digitais (Tese de doutorado). Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Marília. Recuperado de https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/103346/santaremsegundo_je_dr_mar.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Santos, R. F. D. (2016). Modelos colaborativos de indexação social e a sua aplicabilidade na base de dados referencial de artigos de periódicos em ciência da informação (Brapci). (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17218
Santos, R. F. dos & Albuquerque, M. E. B. C. de. (2021). Aplicabilidade da folksonomia na construção e atualização de sistemas híbridos de organização do conhecimento. Ponto de Acesso, 15(3). https://doi.org/10.9771/rpa.v15i3.47473
Santos, C. A. C. M. D., Lima, V. M. A. & Rozestraten, A. S. (2018). Arquigrafia: ambiente colaborativo web de imagens de Arquitetura. Anais do Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, Londrina, Brasil. https://doi.org/10.2478/jdis-2020-0005
Silva, A. M. & Ribeiro, F. (2002). Das "ciências" documentais à ciência da informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto: Edições Afrontamento.
Tammaro, A. M. & Salarelli, A. (2008). A biblioteca digital. Brasília. DF: Briquet De Lemos.
Vander Wal, T. (2005). Explaining and showing broad and narrow folksonomies. Recuperado de https://www.vanderwal.net/random/entrysel.php?blog=1635
Vidotti, S. A. B. G., Coneglian, C. S., Roa-Martínez, S. M., Vechiato, F. L. & Segundo, J. E. S. (2019). Web, Web semântica e Web pragmática: um posicionamento da arquitetura da informação. Informação & sociedade, 29(1). https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4783.2019v29n1.443588
Viera, A. F. G. & Garrido, I. D. S. (2011). Folksonomia como uma estratégia para recuperação colaborativa da informação. DataGramaZero. Revista de ciência da informação, 12(2). Recuperado de https://www.brapci.inf.br/_repositorio/2011/04/pdf_b61e5087d3_0016273.pdf