Development of an algorithm to classify children’s works: approaches from computational thinking

Main Article Content

Everton da Silva Camillo

Abstract

The purpose of this study is to approximate the classification process in libraries with computational thinking, a theoretical aspect present in computer science and, more recently, in other fields of knowledge such as information science. The study’s goal is to present an algorithm for precisely and computationally classifying works of children’s literature. The Content Analysis research method was used to analyze the color classification table in the document Guide for the standardization of Vila Velha school libraries network. Three analytical categories were developed a posteriori using the critical thinking skill. The study’s findings revealed three inaccuracies in the color classification table, namely: mutual coverage in classification; incompatibility in the genus-species relationship; incompatibility with the nature of information thematic representation. An algorithm was presented that allows for the precise and computational classification of works of children’s literature. The study concludes that computational thinking can be a process that organizes library classification activity, ensuring accuracy in information thematic representation due to the logical-computational character amalgamated throughout the process flow.

Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Camillo, E. da S. (2023). Development of an algorithm to classify children’s works: approaches from computational thinking. Palabra Clave (La Plata), 13(1), e204. https://doi.org/10.24215/18539912e204
Section
Articles
Author Biography

Everton da Silva Camillo, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Brasil

Doutor em Ciência da Informação pela Universidade Estadual Paulista, UNESP. Bibliotecário da Prefeitura Municipal de Cravinhos, São Paulo

References

Almeida, M. (2008). Algoritmo. En M. Almeida (Ed.), Curso essencial de lógica de programação (pp. 13-23). São Paulo: Digerati Books.

Amado, J., Costa, A. P. & Crusoé, N. (2014). A técnica da análise de conteúdo. En J. Amado (Ed.), Manual de investigação qualitativa em educação (pp. 301-351). Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. DOI: https://doi.org/10.14195/978-989-26-0879-2

Arantes, E. A. J. (2006). Contribuições do algoritmo de roteamento para redes ópticas baseado na figura de ruído e nas penalidades físicas. (Tesis doctoral). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/5473/1/arquivo6961_1.pdf

Araújo, C. A. Á. (2006). Fundamentos teóricos da classificação. Encontros Bibli, 22, 117-140. Recuperado de https://brapci.inf.br/index.php/res/download/51615 DOI: https://doi.org/10.5007/1518-2924.2006v11n22p117

Backes, A. R. (2023). Introdução. En A. R. Backes (Ed.). Algoritmos e estruturas de dados em linguagem C (pp. 1-7). Rio de Janeiro: LTC.

Barbosa, A. P. (1969). Teoria e prática dos sistemas de classificação bibliográfica. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Beecher, K. (2017). What is computational thinking? En K. Beecher (Ed.), Computational thinking: a beginner’s guide to problem solving and programming (pp. 7-13). Swindon: The Chartered Institute for IT.

Brasil. Prefeitura Municipal de Vila Velha, Secretaria Municipal de Educação de Vila Velha. (2022). Guia de normalização das bibliotecas da rede de ensino de Vila Velha. Vila Velha: Prefeitura Municipal.

Canal, R. (2013). O significado do pensamento crítico. Perspectivas em Ciências Tecnológicas, 2(2), 49-74. Recuperado de https://fatece.edu.br/arquivos/arquivos-revistas/perspectiva/volume2/4.pdf

Ferrari, F. & Cechinel, C. (2008). Algoritmos. En F. Ferrari y C. Cechinel. (Ed.), Introdução a algoritmos e programação (pp. 15-24). Bagé: Universidade do Pampa. Recuperado de https://www.ferrari.pro.br/home/documents/Fferrari-Ccechinel-Introducao-a-algoritmos.pdf

Grover, S. & Pea, R. (2013). Computational thinking in K-12: a review of the state of the field. Educational researcher, 42(1), 38-43. Recuperado de https://journals.sagepub.com/doi/full/10.3102/0013189X12463051 DOI: https://doi.org/10.3102/0013189X12463051

Guidara, M. (2018). Rethinking computational thinking for public libraries’ youth programs: challenges and recommendations. Pennsylvania libraries: research & practice, 6(2), 75-85. Recuperado de https://palrap.org/ojs/index.php/palrap/article/view/188 DOI: https://doi.org/10.5195/palrap.2018.188

Langridge, D. (1977). Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Rio de Janeiro: Interciência.

Lodi, M. & Martini, S. (2021). Computational thinking, between Papert and Wing. Science & education, 30, 883-908. Recuperado de https://link.springer.com/article/10.1007/s11191-021-00202-5 DOI: https://doi.org/10.1007/s11191-021-00202-5

Menéndez, A. (2023). Algoritmos. En A. Menéndez (Ed.). Simplificando algoritmos (pp. 17-22). Rio de Janeiro: LTC.

Moreira, W. & Moraes, I. S. (2019). O assunto “classificação” na literatura brasileira de ciência de informação: uma análise nos anais do ENANCIB (2003-2014). Informação & informação, 24(1), 226-246. Recuperado de https://brapci.inf.br/index.php/res/download/110879 DOI: https://doi.org/10.5433/1981-8920.2019v24n1p226

Nunes, L. & Tálamo, M. F. G. M. (2009). Da filosofia da classificação à classificação bibliográfica. Revista digital de biblioteconomia & ciência da informação, 7(2), 30-48. Recuperado de https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/rdbci/article/view/1973 DOI: https://doi.org/10.20396/rdbci.v7i1.1973

Oliveira, C. M., Pereira, R., Galvão, L. F., Peres, L. M. & Schultz, E. (noviembre, 2019). Utilização de desafios para o desenvolvimento do pensamento computacional no ensino superior: um relato de experiência. En VIII Congresso Brasileiro de Informática na Educação, Brasília, Brasil. Recuperado de http://ojs.sector3.com.br/index.php/sbie/article/view/8934/6487 DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2019.2005

Papert, S. (1980). Images of the learning society. En S. Papert (Ed.), Mindstorms: children, computers, and powerful ideas (pp. 177-189). New York: Basic Books.

Pasqual Júnior, P. A. (2020). Pensamento computacional, por que é importante desenvolver? En P. A. Pasqual Júnior (Ed.), Pensamento computacional e tecnologias: reflexões sobre a educação no século XXI (pp. 49-56). Caxias do Sul: Educs.

Piedade, M. A. R. (1983). Introdução à teoria da classificação. Rio de Janeiro: Interciência.

Rainbolt, G. (2010). Pensamento crítico. Revista de pesquisa em filosofia – fundamento, 1(1), 35-50. Recuperado de https://periodicos.ufop.br/fundamento/article/view/2231

Ranganathan, S. R. (2009). As cinco leis da biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos.

Santos, M. S. et al. (2021). Fundamentos do pensamento computacional. En M. S. Santos et al. (Ed.), Pensamento computacional (pp. 13-26). Porto Alegre: Sagah.

Sousa, B. P. & Fujita, M. S. L. (2013). A classificação bibliográfica no contexto do tratamento temático da informação: um estudo com o protocolo verbal individual em bibliotecas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs). Revista ACB: biblioteconomia em Santa Catarina, 18(1), 796-813. Recuperado de https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/868

Subramaniam, M., Koren, N., Morehouse, S. & Weintrop, D. (2022). Capturing computational thinking in public libraries: an examination of assessment strategies, audience, and mindset. Journal of librarianship and information science, 1-13. Recuperado de https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/09610006221084126 DOI: https://doi.org/10.1177/09610006221084126

Vicari, R. M., Moreira, A. & Menezes, P. B. (2018). Pensamento computacional: revisão bibliográfica. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/handle/10183/197566

Weintrop, D., Morehouse, S. & Subramaniam, M. (2021). Assessing computational thinking in libraries. Computer science education, 31, 1-23. Recuperado de https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/08993408.2021.1874229 DOI: https://doi.org/10.1080/08993408.2021.1874229

Weintrop, D., Subramaniam, M., Morehouse, S. & Koren, N. (2022). The state of computational thinking in libraries. Technology, knowledge and learning, 1-24. Recuperado de https://link.springer.com/article/10.1007/s10758-022-09606-w

Wing, J. M. (2006). Computational thinking. Communications of the ACM, 49(3), 33-35. Recuperado de https://www.cs.cmu.edu/~15110-s13/Wing06-ct.pdf DOI: https://doi.org/10.1145/1118178.1118215

Wing, J. M. (2008). Computational thinking and thinking about computing. Philosophical transactions of The Royal Society, 366, 3717-3725. Recuperado de https://royalsocietypublishing.org/doi/10.1098/rsta.2008.0118 DOI: https://doi.org/10.1098/rsta.2008.0118

Wing, J. M. (2014). Computational thinking benefits society. Computational thinking benefits society. Recuperado de https://www.computacional.com.br/files/Wing/WING%202014%20-%20Computational%20Thinking%20Benefits%20Society.pdf

Most read articles by the same author(s)