Infocommunicational behavior of librarians and librarianship students in Brazil

Main Article Content

Jussara Borges
Bruna Heller
Renata Machado

Abstract






The article presents a diagnosis of the infocommunicational behavior of Brazilian librarians and library science students who participated in the Infocommunication Skills Promotion course. Infocommunicational behavior refers to the way people behave in informational and communicational processes. The objective of the study was to analyze the infocommunicational behavior of the subjects in order to provide subsidies to programs or projects that aim to promote infocommunicational competences. The discussion takes place in a theoretical and empirical way, based on references from the scientific literature and on quantitative analyzes based on the questionnaire answered by 121 course participants spread over 16 states in Brazil. The main results indicate that the majority understands the relevance of acting as promoters of infoeducation, but not everyone knows how to do it. The public's greatest familiarity with the subjects dealt with in the course was with privacy and ethics in information communication, while promoting infocommunicational skills was seen as the most challenging action for these professionals. It is concluded that there is a vision of the librarian's responsibility as an agent that promotes competences of this nature, but conscious actions are not yet incorporated in his infocommunicational behavior.






Downloads

Download data is not yet available.

Article Details

How to Cite
Borges, J., Heller, B., & Machado, R. (2022). Infocommunicational behavior of librarians and librarianship students in Brazil. Palabra Clave (La Plata), 11(2), e151. https://doi.org/10.24215/18539912e151
Section
Dossier: Alfabetización en información: tendencias, conocimientos y experiencias innovadoras en bibliotecas y otros espacios educativos y culturales

References

Amaral, S. (2008). Marketing da informação: Entre a promoção e a comunicação integrada de marketing. Informação & sociedade (UFPB. online), 18(1), 31-44. Recuperado de http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/92368

Beal, A. (2008). Gestão estratégica da informação: como transformar a informação e a tecnologia da informação em fatores de crescimento e de alto desempenho nas organizações. São Paulo: Atlas.

Borges, J. (2018). Competências infocomunicacionais: estrutura conceitual e indicadores de avaliação. Informação & sociedade (UFPB online), 28(1), 123-140. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/38289 DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4783.2018v28n1.38289

Borges, J. & Oliveira, L. (2011). Competências infocomunicacionais em ambientes digitais. Observatorio (OBS*) journal, 5(4), 291-326. https://doi.org/10.15847/obsOBS542011508

Brandão, G., Borges, J. & Galiza, M. (2019). Promoção de competências infocomunicacionais: Um relato de experiência com estudantes do ensino médio. Revista Analisando em ciência da informação, 7(2), 1-15. Recuperado de http://racin.arquivologiauepb.com.br/edicoes/v7_n2/racin_v7_n2_artigo01.pdf

Costa, L. & Ramalho, F. (2019). Comportamento infocomunicacional: Perspectivas sobre definição, práticas e modelos de estudos. Revista brasileira de biblioteconomia e documentação, 15(2), 133-158. Recuperado de https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/download/1162/1135

Espolier, C. (2020). Marketing digital: As fanpages como canal de promoção das bibliotecas públicas municipais do Rio Grande do Sul (Trabalho de conclusão de curso - graduação em Biblioteconomia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/handle/10183/229617

Freire, P. (2000). Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Grizzle, A. & Calvo, M. C. T. (2016). Alfabetização midiática e informacional: diretrizes para a formulação de políticas e estratégias. Brasília: UNESCO; Cetic.br.

Índice de Alfabetismo Funcional. (2021). Alfabetismo no Brasil. Recuperado de https://alfabetismofuncional.org.br/alfabetismo-no-brasil/

Jacobi, G. (2019). Mídias sociais como fonte de informação de adolescentes e jovens em tempos de fake news (Trabalho de conclusão de curso – graduação em Biblioteconomia). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Recuperado de https://lume.ufrgs.br/handle/10183/212448

Jacobson, T. & Mackey, T. (2013). Proposing a metaliteracy model to redefine information literacy. Communications in information literacy, 7(2), 84-91. https://doi.org/10.15760/comminfolit.2013.7.2.138 DOI: https://doi.org/10.15760/comminfolit.2013.7.2.138

Jacobson, T. & Mackey, T. (2016). Metaliteracy in practice. Chicago: Neal- Schuman Publishers.

Jenkins, H. (2009). Confronting the challenges of participatory culture: Media education for the 21st century. Cambridge (Massachussets): Mit Press. DOI: https://doi.org/10.7551/mitpress/8435.001.0001

Kuhlthau, C. (1991). Inside the search process: information seeking from the user’s perspective. Journal of the American Society for Information Science, 42(5), 361-371. https://doi.org/10.1002/(SICI)1097-4571(199106)42:5<361::AID-ASI6>3.0.CO;2-%23 DOI: https://doi.org/10.1002/(SICI)1097-4571(199106)42:5<361::AID-ASI6>3.0.CO;2-#

Lobão, I., Glienke, J., Borges, D. & De Sales, F. (2017). Biblioteconomia: uma questão de gênero? Revista brasileira de biblioteconomia e documentação, 13, 2037-2050. Recuperado de https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/download/998/924

Mackey, T. & Jacobson, T. (2011). Reframing information literacy as a metaliteracy. College and Research Libraries, 72(1), 62-78. Recuperado de https://crl.acrl.org/index.php/crl/article/view/16132/17578 DOI: https://doi.org/10.5860/crl-76r1

Metrópoles. (2020). Fake news, a pandemia da desinformação em tempos de Coronavírus. Recuperado de https://www.metropoles.com/dino/fake-news-a-pandemia-da-desinformacao-em-tempos-de-coronavirus

Ministério da Educação do Brasil. (2017). Base Nacional Comum Curricular: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf.

Ministério da Educação do Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinalsite.pdf.

Neves, B. & Borges, J. (2020). Por que as fake news têm espaço nas mídias sociais? Uma discussão a luz do comportamento infocomunicacional. Informação & sociedade. Estudos, 30, 1-22. https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4783.2020v30n2.50410 DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.1809-4783.2020v30n2.50410

Perrotti, E. (2016). Infoeducação: um passo além científico-profissional. Informação. Profissões, 5(2), 4-31. https://doi.org/10.5433/2317-4390.2016v5n2p04 DOI: https://doi.org/10.5433/2317-4390.2016v5n2p05

Perrotti, E. & Pierruccini, I. (2007). Infoeducação: saberes e fazeres da contemporaneidade. In Informação e contemporaneidade: perspectivas (pp. 47-95). Recife: Néctar.

Pettigrew, K., Fidel, R. & Bruce, H. (2001). Conceptual frameworks in information behavior. Annual rewiew of information science and technology, 35, 43-78. Recuperado de http://faculty.washington.edu/fidelr/RayaPubs/ConceptualFrameworks.pdf

Pierruccini, I. (2004). A ordem informacional dialógica: estudo sobre a busca de informação em educação (Tese de doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27143/tde-14032005-144512/publico/ivete.pdf.

Presser, N. & Silva, M. (2015). Competência e comportamento em informação: Uma análise social. Revista cubana de información en ciencias de la salud, 26(4), 405-423. Recuperado de https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=377645763008

Santos, K., Souza, D. & Lima, J. (2019). Análise de programas e modelos para o desenvolvimento de competências infocomunicacionais. Pesquisa brasileira em ciência da informação e biblioteconomia, 48(1), 61-78. https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-0695.2019v14n4.49651

Scolari, C. (2016). Estrategias de aprendizaje informal y competências medáticas en la nueva ecologia de la comunicación. Telos: revista de pensamiento sobre comunicación, tecnología y sociedad, 103, 1-15. Recuperado de https://telos.fundaciontelefonica.com/archivo/numero103/estrategias-de-aprendizaje-informal-y-competencias-mediaticas-en-la-nueva-ecologia-de-la-comunicacion/?output=pdf

Shenton, A. & Hay-Gibson, N. (2011) Information behaviour and information literacy: the ultimate in transdisciplinary phenomena? Journal of librarianship and information science, 43(3), 166-175. https://doi.org/10.1177/0961000611410767 DOI: https://doi.org/10.1177/0961000611410767

Silva, L., Silva, A. & Mealha, O. (2019). User´s hybrid behavior: An Info-communicational and situational approach in digital platforms. 12th International Conference on Information systems & Technology Management – Contecs, 12, 4798-4823.

Valente, J. (2019). WhatsApp é principal fonte de informação do brasileiro, diz pesquisa. Agência Brasil. Recuperado de https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2019-12/whatsapp-e-principal-fonte-de-informacao-do-brasileiro-diz-pesquisa

Wilson, T. D. (1999). Models in information behaviour research. Journal of documentation, 55(3), 249-270. https://doi.org/10.1108/EUM0000000007145 DOI: https://doi.org/10.1108/EUM0000000007145

Wilson, T. D. (2000). Human information behaviour. Information science research, 3(2), 49-55. Recuperado de http://inform.nu/Articles/Vol3/v3n2p49-56.pdf

Wurman, R. (1999). Ansiedade da informação: como transformar informação em compreensão. São Paulo: Editora de Cultura.

Zattar, M. (2017). Competência em informação e desinformação: critérios de avaliação do conteúdo das fontes de informação. Pesquisa brasileira em ciência da informação e biblioteconomia, 13(1), 285-293. https://doi.org/10.18617/liinc.v13i2.4075 DOI: https://doi.org/10.22478/ufpb.1981-0695.2018v13n1.39213