Information and knowledge management and complexity theory in the business context: a study in the communication and technology sector a study in the communication and technology sector
Main Article Content
Abstract
A society immersed in large amounts of information must be guided by the integration of the most varied organizational and informational contexts, in order to produce knowledge with inter, multi, multi and transdisciplinary characteristics. Thus, the following research problem is presented: Does the company contemplated by the research, belonging to the field of communication and technology, have an organizational culture focused on the promotion and development of information and knowledge management based on complex thinking? The objective of the research is to verify if this company presents factors that indicate an organizational culture focused on the promotion and development of information and knowledge management in its work practices, based on complexity theory. For this, a descriptive-exploratory research of a qualitative nature was carried out, using as a research tool the interview script, and as a method of analysis, the 'Content Analysis'. The results show that the organizational environment develops more strongly the practices of information management than of management of knowledge, based on some principles of complex thinking developed in parallel with the information management, and it can be pointed out that of the seven principles of complex thinking, those developed in the researched enterprise are: hologramatic principle, self-eco-organization principle, retroactive circle principle and recursive circle principle.
Downloads
Article Details
References
Bardin, L. (2009). Análise de conteúdo (4a ed.). Lisboa: Edições 70.
Cascão, F. (2014). Gestão de competências, de conhecimento e de talento: estudos e contributos para a gestão das pessoas no séc. XXI. Edições Sílabo.
Choo, C. W. (2003a). A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Senac.
Choo, C. W. (2003b). Gestão de informação para a organização inteligente: a arte de explorar o meio ambiente. Lisboa: Caminho.
Davenport, T. H. (1994). Reengenharia de processos. São Paulo: Campus.
Davenport, T. H. (2002). Ecologia da Informação. São Paulo: Futura.
Davenport, T. H., e Prusak, L. (1998). Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus.
Geertz, C. (2013). O Saber Local: novos ensaios em antropologia interpretativa (12a ed.). Petrópolis: Vozes.
Heisig, P., Suraj, A. O., Kianto, A., Kemboi, C., Arrau, G. P., e Easa, N. F. (2016). Knowledge management and business performance: global experts’ views on future research needs. Journal of Knowledge Management, 20(6), 1669-1198. https://doi.org/10.1108/JKM-12-2015-0521
Madsen, D. (2013). Disciplinary perspectives on information management. Em The 2nd International Conference on Integrated Information. Procedia: social and behavioral sciences, 73.
Malin, A. M. B. (2012). O campo profissional da Gestão da Informação. Informação & Informação, 17(2), 172-187. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2012v17n2p172
Marconi, M. A., e Lakatos, E. M. (2013). Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas.
Martins, S. C. (2014). Gestão da Informação: estudo comparativo de modelos sob a ótica integrativa dos recursos de informação. (Dissertação de mestrado em Ciência da Informação), Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, São Paulo, Brasil.
Mead, M., Benedict, R., Sapir, E., e Borges, M. A. X. de. A. (2015). Cultura e Personalidade. Rio de Janeiro: Zahar.
McGee, J., e Prusak, L. (1994). Gerenciamento estratégico da informação. Rio de Janeiro: Campus.
Morin, E. (2000). A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Morin, E. (2005). Os sete saberes necessários í educação do futuro. São Paulo: Cortez.
Morin, E. (2007). Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina. [Tradução de Eliane Lisboa].
Morin, E. (2013). Ciência e consciência da complexidade. Em E. Morin e J. Le Moigne (Org.), A inteligência da complexidade. São Paulo: Peirópolis.
Nonaka, I., e Takeuchi, H. (2008). Teoria da criação do conhecimento organizacional. Em H. Takeuchi e I. Nonaka (Org.), Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman.
Ponjuán Dante, G. (2007). Gestión de información: dimensiones e implementación para el êxito organizacional. Gijón: Trea.
Ronchi, C. C. (2012). Cultura e as organizações: antropologia e cultura brasileira. Curitiba: Juruá.
Schein, E. H. (2009). Cultura organizacional e liderança. São Paulo: Atlas.
Silva, T. E., e Tomaél, M. I. (2007). A gestão da informação nas organizações. Informação & Informação, 12(2), 1-2. http://dx.doi.org/10.5433/1981-8920.2007v12n2p148
Souza, E. D. de., Dias, E. J. W., e Nassif, M. E. (2011). Gestão da informação e do conhecimento na Ciência da Informação: perspectivas teóricas e práticas organizacionais. Informação e Sociedade: Estudos, 21(1), 55-70. Recuperado de http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/16973
Valle, R., e Costa, M. M (2013). Gerenciar os processos, para agregar valor a organização. Em R. Valle e S. B. de Oliveira (Org.). Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). São Paulo: Atlas.
Valentim, M. L. P. (2004). Gestão da informação e gestão do conhecimento: especificidades e convergências. Recuperado de http://www.ofaj.com.com/colunas_conteudo.php?cod=88.
Valentim, M. L. P. (2007). Informação, conhecimento e inteligência organizacional (2a ed.). Marília: Fundepe.
Valentim, M. L. P. (2010). Gestão, Mediação e Uso da Informação. São Paulo: Cultura Acadêmica.